“O que é sagrado a Igreja cobre com o Véu!”
(Pe. Paulo Ricardo)
Devemos
primeiramente colocar em pauta, a forma que a Virgem Santíssima Mãe de Deus e
nossa Mãe, se portava diante da presença de Deus.
Analisemos
bem, em todas as aparições da Ss. Virgem ela estava coberta com o véu.
Fiz uma pesquisa com algumas moças católicas das
cidades de Itamaraju e Teixeira de Freitas. Vejamos o gráfico da pesquisa:
O resultado foi espantoso, mas gratificante, pois
em um mundo invadido pelo modernismo pregado pela teologia da libertação e muitos pseudos-carismaticos, é de se espantar
tamanha aceitação de algo que por muitos é considerado ridículo.
A Palavra de DEUS nos diz:
Todo homem que ora ou profetiza com a cabeça
coberta falta ao respeito ao seu senhor. E toda mulher que ora ou profetiza,
não tendo coberta a cabeça, falta ao respeito ao seu senhor, porque é como se
estivesse rapada. Se uma mulher não se cobre com um véu, então corte o cabelo.
Ora, se é vergonhoso para a mulher ter os cabelos cortados ou a cabeça rapada,
então que se cubra com um véu. Quanto ao homem, não deve cobrir sua cabeça,
porque é imagem e esplendor de Deus; a mulher é o reflexo do homem. nem foi o
homem criado para a mulher, mas sim a mulher para o homem.
Por isso a mulher deve trazer o sinal da submissão
sobre sua cabeça, por causa dos anjos.
Com tudo isso, aos olhos do Senhor, nem o homem
existe sem a mulher, nem a mulher sem o homem.
Julgai vós mesmos: é decente que uma mulher reze a
Deus sem estar coberta com véu? (I Cor 11, 4-13)
Antigamente, antes do Concílio Vaticano II, era tradição da Igreja
Católica Apostólica Romana o uso do Véu pelas mulheres durante a Santa Missa.
Após o Concílio Vaticano II o Código de Direito Canônico, que ditava essa obrigatoriedade, foi alterado silenciando sobre o assunto.
Hoje em dia mulheres deixaram de usar o véu na Santa Missa e muitas pessoas pensam que essa tradição foi abolida e até proibida.
Após o Concílio Vaticano II o Código de Direito Canônico, que ditava essa obrigatoriedade, foi alterado silenciando sobre o assunto.
Hoje em dia mulheres deixaram de usar o véu na Santa Missa e muitas pessoas pensam que essa tradição foi abolida e até proibida.
O uso do véu pode ser considerado um sacramental, segundo o catecismo da
Igreja católica (CIC§1670):
“Quase não á uso honesto,
das coisas materiais que não possa ser dirigido à finalidade de santificar o
homem e louvar a DEUS”
O uso do sacramental não é essencial, portanto para a salvação do homem,
mas um auxilio. O uso do véu como um sacramental não é algo ordenado, mas sim
recomendado como uma das praticas da modéstia e piedade. Hoje só deve ser usado
se realmente a mulher se sentir chamada a velar o seu corpo não só com o véu,
mas sim com o selo da castidade. É necessário que o uso deste sacramental seja
usado para as razões certas, não por um simples usar, mas para o crescimento
espiritual do praticante. Supertição, pressão do grupo e vaidade, nada disso
são opções validas para se usar o véu.
Testemos as moças e mulheres que já são adeptas ao uso do véu com uma
simples pergunta:
“Se amanhã, o nossa querido Papa
Bento XVI, banisse o uso do véu você obedeceria?”
Se sua resposta for sim, sua atitude esta totalmente correta, se for não
você tem usado o véu por uma simples questão de envaidecimento espiritual
totalmente condenado pela escola eclesiástica de Doutores da Igreja.
Aquelas que desejarem fazer o uso do véu por modéstia e piedade, deve
procurar o administrador paroquial de sua paróquia (Pároco )pedindo a sua
autorização. Jamais faça escolhas sem uma direção espiritual.
Por fim,
pode-se concluir que o uso do véu é, antes de tudo, um chamado, um carisma.
Cada um tem suas necessidades, seu processo de crescimento espiritual. A
Igreja, mãe generosa, oferece vários meios de prover a essas necessidades,
através de suas muitas formas de devoção e dos sacramentais, que, se praticados
corretamente, levam o fiel à maturidade espiritual.
“Ademais, o
hábito de usar o véu ajuda a mulher a compreender sua vocação e identidade, seu
lugar na criação e na Nova Aliança, o Santo Sacrifício, bem como a real
importância destes”.
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